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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

MARTE:Capitulo 07 – Ameaçada


“Tudo o que nos cerca não é o que exatamente o que enxergamos, pois tudo o que queremos realmente vê o ou o que vemos é aquilo que nossa alma, nosso coração e nossos sentimos projetam a nossa volta” (Uchiha, Kai)

Caminhava pelas ruas de marte, olhando cada prédio no centro da cidade, tudo parecia muito monótono e igual ao que encontramos na Inglaterra, com exceção de alguns prédios grandiosos e com designer arquitetônico turistas, como os existentes em Xangai ou Tóquio, vários com estilo Noveau, barroco e arquitetura clássica gótica, a cidade de Lótus era uma mistura extraordinária de tudo o que encontrávamos na terra, ela era construída como uma escada, elevando em 10 diferentes elevações, o prédio da C.C.M fica no local mais alto da cidade, e pode ser vista de qualquer lugar, como um enorme prédio que se eleva grandiosamente até o topo da cúpula. As ruas da cidade de Lótus são projetadas conforme a grade Paris, tendo como centro de partida o centro C.C.M.
Hoje preferi caminhar pelas ruas de Lótus para chegar ao prédio P.L.M e analisar suas estruturas, afinal estou aqui a mais de 1 mês e não tive a oportunidade de olhar nada nessa cidade, próximo ao segundo andar, inicia-se o grande lago, uma enorme estrutura aquática com varias criações de peixes de todas as espécies, golfinhos, algas marinhas corais entre outros, alguns pequenos barcos de passeios cruzavam o grande lago assim como gigantescas passarelas linda, a visão que tinha ao olhar o grande lago era de um magnífico buraco no centro da cidade cheio de água e enfeitado por diversos detalhes, parecia um centro de recreação aquático mais aqui o grande lago era usado com pesquisas para desenvolvimento do pulsar de Sandora. Grandes rios saiam do grande lago e desciam pelos demais andares como gigantescas cachoeiras, descendo até o ultimo andar e formar um enorme anel que cercava as bordas de dentro da cúpula. Minha visão que tinha olhando para o sul da cidade era do enorme portão de aço de tamanhos gigantescos construídos na cúpula para acesso esternos e fora da cidade, alem da porta existia um gigantesco túnel que levava até a Primas.
Primas era o inicio da primeira floresta de marte, por enquanto existia somente o projeto da cúpula e um campo arado 5 vezes maior que Lótus, a cúpula começaria a ser Criado no final desse ano Marciano, e logo depois uma maquina para criar atmosfera artificial e oxigenada como o existente em Marte seria criado, para poder serem plantadas diversas arvores e muitas plantas, criações de animais selvagens e muito alem do que sonhávamos, pois Primas iria ser o primeiro pulmão de marta a primeira floresta existente, em Lótus tínhamos locais com arvores e plantas, tínhamos zoológicos com animais, mais nada que pudesse se comparar ao que iria ser Primas.
Lótus era enorme mais não me arrependia de ter escolhido andar pela cidade, mais agradecia que o centro da P.L.M não era nos andares subterrâneos, pois ai sim não ira querer caminhar tanto, passava a descer cada degraus da escadas da cidade, o departamento da P.L.M ficava logo na sétima elevação, 3 elevações abaixo do C.C.M, era um enorme prédio com designer arrojado, tinha um formato oval surreal, com algumas detalhes que lembravam arames amassados, na frente uma enorme porta de vidro com placa onde diziam “Policia da lótus Marciana”.
A P.L.M foi criada assim que as construções de Lótus se iniciaram, seu mentor capitão Nicolai Mikailov de origens Russas foi o primeiro no comando da base, no inicio, Marte era uma terra sem lei, com a vida dos primeiros trabalhadores não existia um certo controle de roubos e ataques, parecia haver entre eles um descontrole, sua maioria eram homens, as únicas mulheres trabalhavam no centro de pesquisa local, onde estudavam as possibilidades dos lugar para a construção da cidade, analisavam possibilidades de construção, junto com Dr.Wang, alguns trabalhadores atacaram algumas pesquisadoras e pesquisadores, houveram muitas lutas e rebeliões, a cientista Januza Laziel tentou destruir a base de pouso com um concentrado explosivo que ela havia descoberto e aprimorado, o capitão Micolai chegou fundou sua base com seus homens e manteve controle sobre todos, criando bases de detenção e mandando de volta os condenados ao julgamento da terra, Micolai foi o primeiro a ser afetado pela C.D.M (síndrome depressiva marciana*), ficando no controle do posto durante 10 anos e pos mostra sinais de um estranho enlouquecimento, o governos emitiu ordens diretas para que Micolai fosse mandando a Terra, sobre pressão Micolai embarcou na nave. Ninguém sabe o que exatamente aconteceu, com 3 meses a nave Hantera, onde Micolai estava perdeu contato com a Terra e logo depois surgiu na terra 4 meses após seu desaparecimento, ao tentar pousar a nave se destruiu na atmosfera terrestre.
O único corpo encontrado foi o de Micolai, segundo alguns cientista Micolai havia pirado, matado a maior parte dos 300 tripulantes da Hantera e por fim Injetado os corpos e os sobreviventes, tentou voltar e a nave se destruiu na atmosfera.
Dentro do enorme prédio da P.L.M me encontrava na terra, lembrava aqueles casarões antigos, ou museus pré históricos, cercado de fotos retratos e esculturas místicas lindas. Imagens de Deuses terrestres se encontravam em toda parte. Foi quando vi ele passando, lá estava Scott com alguns amigos indo em direção de u corredor no final da sala, foi quando senti uma mão sobre meu ombro, e uma mulher morena de cabelos cacheados me olhando – Prazer sou a Cabo Isabelle Fonseca, você deve ser a dr.Sophie certo? – Sorri para ela, mais para um pequeno sorriso falso, olhei mais uma vez ao lado, tentei falar algo mais – Venha comigo querida, você está atrasadíssima – Ela me segurou pela mão e me puxou em direção da porta onde havia visto Scott entrar, meu coração picava e batia forte, me lembrava de Scott.
Lembrava do dia em que estávamos sentados no saguão principal da nave, Scott segurou firme meu pulso olhou atentamente para meus olhos e disse – Eu te amo Sophie – Sorri para ele – Ainda é cedo para dizer que me ama cabo – Ele baixou lentamente a boina vermelha que tinha sobre a cabeça – nem tudo é tão cedo querida, não acredita em amor a primeira vista – Nunca o imaginava falando tais palavra, foi o único momento em que o houvia falando coisas que me deixavam nervosa, falando coisas que me faziam acreditar no que ele dizia, sabia que ele queria algo mais, mais também ficava na duvida de quem realmente poderia ser Scott.
A cabo Isabella andava rápido pelos corredores, enquanto eu a seguia, olhava sala pós sala dentro do departamento de policia, quando passamos ao lado de 2 mulheres algemadas e mais 5 homens algemados ao redor de um espécie de haste de ferro – O que eles fizeram? – Ela mesmo sem me olha respondia – Achamos que Prostituição é crime aqui em Marte, aqueles homens são gigolôs, e as 2 garotas são filhas do presidente da Austrália, elas vieram morar aqui a alguns dias e conheceram esses ai que faziam trabalhos escondidos em marte, foram pegos praticando atos explícitos próximo a praça RoteBrook de Lótus – Fiquei espantada, nunca imaginava que alguém gastaria tanto para vim para cá somente para se prostituir, mais até que o dinheiro seria alto, já que grande maioria dos que viviam em marte eram bilionários.
Andava por diversos corredores mais nada que não me lembrasse a Terra, estruturas simples aparentemente as de um museu, os policiais sentados em alguns bancos conversando, e outros correndo para atender algumas ocorrências policias, entramos em uma enorme sala azul, onde tinha alguns portes de tiros, o lugar era ótimo para treino e logo a frente existiam alguns alvos em papel com formatos inusitados, vários de bandidos, e alguns engraçados com formatos de Extraterrestres , era obvio que isso não existia, mais era egraçado treinar, tentando eliminar o mundo da ameaça alienígena, havia algumas crianças e animais, obviamente alvos que eu não devia acertar de maneira nenhuma.
Peguei um modelo de pistola chamada QSZ-92 pistol in 9x19mm* o modelo era fácil de ser usado, continha uma mira apurada a lazer, logo a liguei e passei a atirar somente nos avos corretos, os ET’s , porém Isabella parou ao meu lado – Acho melhor desligar a mira cara Sophie – Olhei para ela e desliguei a mesma, cada tiro elevava meu braço para traz com a pressão, apesar das balas serem falsas o impacto era enorme sobre meu corpo, já havia atirando antes, diversas vezes para sobreviver ao atentando do vírus canibalista a 10 anos em Manhattan, não gosto muito de lembrar disso, mais vejo minha irmã Sophie perdida pela cidade gritando, o dr.Peter tentando me ajudar, e nossas pesquisas no laboratório do hospital tentando ajudar as pessoas e terminando criando a cura, e por fim fugindo de Manhattan e dando as vacinas aos sobreviventes do vírus canibalista.
Continuava atirando violentamente errando alguns dos disparos como sempre, mais sempre tentando acertar o foto, acertava 1 a cada 3 tiros +/-, o Dr.Peter era melhor nisso do que eu, ele salvou minha vida varias vezes. Ainda tentava acertar, enquanto Isabella passava por mim varias vezes somente analisando, não me dizia nada, ou não queria perder tempo comigo, ficava parada atirando cada vez mais rápido, quando um braço segou minha mão e levantou minha mira lentamente, alguém se encostou em mim – levante mais a mira – reconheci logo a voz, dei um disparo certo na cabeça do boneco de papelão, larguei a mira e me virei rapidamente, ali estava Scott – Oie, Scott quanto tempo – Ele erguia sues lábios como se não quisesse sorrir – Sem problemas já estou superando – Eu fiquei um pouco quieta pensando – Eu e Tomas não temos nada Scott – Ele olhava novamente para mim – Quem sabe – Não sabia como expressar meus sentimentos voltei-me unicamente para os tiros esperando que ele saísse, mais não saia, tinha medo, tinha pleno medo de onde estávamos nos levando – Pensei que você atira-se melhor, afinal esteve em Manhattan – Fiquei um pouco em choque ele estava falando de algo que eu estava pensando enquanto atirava, mais ainda não tinha associado o porque de Manhattan ter se associado tanto a armamento e sobreviver – Eu pedi para você nunca comentar sobre Manhattan lembra? – Ele ficou quieto por alguns instantes baixou a cabeça – Desculpas – Voltei meu olhar para os tiros agora com a mira mais erguida e apoiando meu pulso não errava nem um tiro, se eu tivesse aprendido atirar assim antes, poderia ter salvo muitas pessoas, pessoas que morrerão em vão.
Olhava para Isabella que me analisava, ele se aproximou de mim e de Scott – Parabéns senhora Sophie, pensei que você fosse um desastre quando te vi atirando antes – Baixei a arma e fiquei a pensar, pensar em Manhattan e na minha vida. Isabella saiu de perto de nós olhei tristemente para Scott – Eu gosto de você, mais quero um tempo para pensar Scott – Ele fez algum tipo de sinal com a cabeça – Entendo – Soltei a arma em cima da mesa e me retirei do local.

A tarde me aproximava do prédio da C.C.M estava com muita vergonha de ter de falar com Dr.Wang, sabia que ele estava tramando alguma e que ele queria mais do que somente uma conversa profissional, ele iria me ameaçar de alguma forma com o que sabia e iria tentar usar isso para seu próprio bem, parava na frente da sala de Dr.Wang e olhava para ela tremendo, alguma coisa dizia para ficar cada vez mais distante dali e tenta não entrar, mais minhas mãos se pós na maçaneta e a girei lentamente.
Entrando na sala vi um lugar sofisticado algumas prateleiras de mogno com vários livros, diversas estatuetas antigas em um canto, uma grande mesa a frente em mogno, no chão um gigante tapete de pele de onça, a frente uma enorme cadeira estava virada para janela, quando se virou em minha direção, la estava ele uma figura parada, concentrada, magro, pele do rosto enrugada, cabelos brancos, quase calvo, olhos negros penetrantes, vestindo um jaleco branco, esse era Dr.Wang – Boa tarde querida? Como foi nos tiros? – Fiz uma careta acompanhada de um sorriso falso, me sentei em uma poltrona a frente da dele – Dr.Sophie você sabe que sei coisa a mais a respeito de você, que poderia usar – Fiquei quieta – E se a família de Tomas soubesse do seu envolvimento com ele, ou se sua irmã soubesse o que você esta fazendo em marte – Uma repentina fúria subiu minha cabeça – Como você disse, se soubessem, mais não sabem e não vão acreditar em você – Ele soltou um outro sorriso – Talvez – fiquei quieta – Mais, Poderia mostra-lhes a verdade – Fiquei irritadíssima e desconfortável com aquela conversa – Desculpe senhor, estou me retirando – Fique de pé e quando estava saindo – Doutora, Preciso somente de uma coisa sua – Já imaginava o que poderia ser – Preciso das pesquisas do Dr.Peter – Jamais iria entrega-la a ele – Você não sabe o que aquele vírus causou a Manhattan, e nunca entregarei nada sobre ele a ninguém – Continuei andando – Eu sei bastante sobre Manhattan querida, fui até lá para salvar alguns arquivos de meu laboratório que ficava por la, há uns 5 anos, quando vi o estado da cidade me assustei com o que aquele vírus foi capaz de causar – Fiquei triste, lembrei-me de Manhattan das mortes, da cidade, do inferno que vivi aqueles dias – Não sei como você entrou em Manhattan, mais o governo proíbe a entrada de qualquer um na cidade, ninguém pode entrar lá a mais de dez anos, e se você viu o que aconteceu a Manhattan deveria ficar longe do vírus Canibalista e de qualquer coisa que o envolve, afinal seu projeto consiste em dar vida a Sandora, e não em terminar com ela de uma única vez – Rapidamente sai da sala e bati a porta, parei próximo a parede me encostei e uma lagrima escorria do meu rosto, Dr.Wang saiu da sala olhou para mim e disse – Não quero que você trabalhe hoje vá para casa, conversamos outra hora – Olhava para ele e me retirei.

Acordava pela manha em minha casa olhava para a janela e vi algo que me deixou em pânico, na janela do meu quarto uma luz vermelha como a encontradas fora da cidade penetrava minha janela, como se fogo queimasse a cidade, o calor era enorme, mais não entendia nada do que estava acontecendo, não compreendia e corre para a janela, quando a abrir, não era fogo, mais sim algo que fez meu coração bater, bater fortemente.


síndrome depressiva marciana: A C.D.M ou síndrome depressiva Marciana é um colapso mental que afeta algumas pessoas em Martes, o paciente com C.D.M enlouquece e perde a noção do certo ou do errado, a pupila dos seus olhos ficam avermelhada, devido a hemorragia cerebral, que por sua vez causa sangramentos nasais e auriculares o sistema respiratório começa a falha, existe uma grave alteração psicológica e uma hiperdepressão momentânea, após algum tempo o afetado começa a ter crises de insuficiência respiratória e se não for logo tratado o paciente pode não ter mais volta, o primeiro caso conhecido em marte foi do capitão Micolai, que por sua vez acabou destruindo a nave que retornava a terra, suas reais causas são desconhecidas.
QSZ-92 pistol in 9x19mm: Modelo de pistola chinesa que cotem mira lazer, criada em 1994, Atualmente esse modelo é usada pelo Exército de Libertação Popular da China (People's Liberation Army - PLA).

Atenção, o que pode ter feito o coração de Sophie bater de espanto? o que era aquilo que ela viu pela janela? Esperem e acompanhem... (lembrar da sonda espacial encotrada no meu do mar das sereas, por Sophie, Tomas, Alice e Wang?, algo irá se relacionar)
Fiquem sem respirar.
Bjos
Kai[...]

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Realidade Aumentada 2

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Pessoal vale apena dar uma olhadinha nessa materia para entender melhor sobre a realidade Aumentada, e a relidade Alternada do me livro... Bjos
Kai[...]

Realidade aumentada

Pessoal, o site em anexo... fala um pouco sobre a realidade aumentada... no meu livro trago algo derivado disso, a "realidade Alternada"...


Bom no site, explica que a realidade alternada pode ser vista somente nas imagens de Webcan ou televisores, ao contrario a realidade Alternada pode ser projetada diretamente no mundo real sem auxilio de televisores... somente projetores virtuais...
Em sequecia irei falar também na "Realidade Real" que é um sistema sendo estudado na russia ( obs: essa informação é somente do meu livro, ninguem na russia esta criado realidade alguma, eu acho ) ou seja, um sitema onde pode alem de projetar hologramas realistas, pode também criar algo tocavel, cheravel, sentivel e degustativo ( porém virual, sem existir ) mais o livro TERRA vai somente comentar isso, nada disso existe vai existir no livro...
Bjos
Kai[...]