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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

MARTE:Capitulo 06 – Preocupada


“Quando nosso coração bate por alguém é porque amamos essa pessoa? Mais se nosso coração bater por mais alguém, não podemos amar duas pessoas? Existem coisas nesse universo que nos mesmo podemos conhecer” (Uchiha, Kai )

Não poderia acordar direito essa manhã ainda estava sem acreditar no lugar onde me encontrava, as saudades de Andréia me deixavam mais triste, me revirava na cama de um lado para o outro sem vontade de ir trabalhar, sem vontade de ser considerada uma das pessoas que ajudou a criação de Sandora, pensava em cada segundo que estava em Marte e cada segundo parecia que estava mais distante da terra, meu coração parecia que iria pular de angustia, minha alma parecia querer sair do corpo e nunca mais retornar, ficava pensando em coisas idiotas, tipo e se morresse em Marte e minha alma ficasse aqui porque Marte não tem um céu, enquanto Andréia iria para o Céu em terra eu nunca mais iria vê-la, tudo isso era assustador, tudo isso me deixava enjoada, tinha de fugir desses pensamentos antes que eles me consumissem, ou antes de ficar Louca.
Me levantei, fui ao banheiro lavei meu rosto e fiquei a me contemplar no espelho, estava um estrago, meus olhos verdes estavam com horríveis olheiras, meu 39 anos me davam alguns pés de galinha leves no canto do meu rosto, meu cabelos pareciam muito mais loiros do que antes, mais minha pele se permanecia perfeita, parecia de uma garota de 25 anos, ou talvez fosse coisa de minha cabeça, possuía lábios finos e regulares bem padrão mesmo, não gostava muito do que via em meu espelho mais era quem eu era e não podia mudar. Me encaminhei para perto da cômoda quando vi uma mensagem no meu receptor de mensagens, logo o peguei e o liguei a tela de realidade alternada apareceu em minha frente como um 3d visual, e então a imagem de Andréia ao lado de Chris em seguida, ela estava estava estranha e Chris também, mais não entendia o que se passava com ambos... – Oie irmã, como que estão as coisas em Marte? Esta acontecendo algumas coisas assustadoras aqui na terra, mais estou com Chris e tudo vai ficar bem, estamos em Las Vegas e logo estaremos indo para o sul, espero que você fiquem bem ai em Lótus, e que tudo aqui fique sobre controle, estamos com muitas saudades – Chris estava com um rosto triste, uma imagem apagada, parecia que Andréia não lavava seus cabelos a dias, e estava em um estado que me preocupava – Querida, prometo que vai ficar tudo bem não se preocupe está bem... eu te .... – Nesse momento a voz começou a falhar foi então quando vi algo que me assustou, Chris e Andréia estavam no que parecia um café onde existiam varias pessoas, que correram para janela, quando o receptor de mensagem de Andréia filmar um carro se erguendo do chão como se fosse pena e flutuasse, assim como as coisas em volta, isso me assustou e no exato momento a mensagem acabou.
Liguei imediatamente o IP de Andréia e gravei – Andréia me responda logo, preciso saber como estão as coisas na Terra, estarei indo pela tarde no centro de comunicação para ver o que está acontecendo, me responda logo, amos vocês. Bjos Andréia – Minha preocupação era enorme, iria pergunta hoje no C.C.M se alguém estava sabendo de alguma coisa e se poderiam me ajudar no que estava acontecendo.
Pela parte da manhã cheguei correndo no C.C.M, quando enxerguei Alice, corri par ela e perguntei imediatamente – Alice, você sabe o que está acontecendo na Terra – Alice ficou um pouco calada e disse – Bem, sei que estamos sem comunicação com a terra desde ontem, ou seja eles não manda mensagens a 5 dias, pelos boatos, a pessoa que cuida do sistema de comunicação na Terra mudou e cometeu um erro que desativou o principal satélite que emite mensagens, mais o problema foi solucionando ontem, e dentro de 5 dias volta a comunicação – Fiquei em choque, eu nem suspeitava disso – Como assim, como você sabe disso? – Alice ficou um tempo parada e apontou para a televisão no Hall do prédio onde passava a noticia – Assista mais jornal Marciano queridinha – quando olhei para a teve vi a noticia sendo avisando, sobre a desativação da comunicação durante 5 dias e tudo mais que Alice havia me dito, fiquei um pouco aliviada, minha mensagem iria assustar ambos quando eles a recebessem, mais o que eu não sabia era que essa mensagem chegaria tarde demais, e sua resposta iria chocar minha vida.
Continuei caminhando pelo corpo de pesquisas marcianos, tinha uma leve vontade de saber o que estava se passando meus extintos me levavam a pensar em coisas absurdas em idéias sem anexo, quando deparei com Tomas, ele parou na minha frente com seu sorriso, passou suas mãos em meu rosto – Sophie preciso falar depois com você, nos laboratórios Glaciais, pode ser? – Fiquei um tempo parada sem saber o que dizer, mais diziam me que se preocupávamos mais do que desejávamos, mais eu desejava muito mais do que me preocupava e Tomas me trazia desejo, e saciava minha alma, mais Scott completava tudo o que eu precisava, apesar de saber que tinha os dois homens em minhas mão não queria decidir entre eles e Chris, mais iria aproveitar enquanto estivesse em Marte, e depois era somente acabar com tudo e deu, com cuidado para ninguém se machucar – Sim irei.
Andava pelos enormes corredores do C.C.M enquanto deslumbrava como sempre suas belas paredes, e seu pessoal, todos passavam por mim com um ar de elegância e elevação, eram pessoas famosas na Terra, gente como eu que conseguiram grandes feitos, Virologistas, bioquímicos, físicos, cientistas em geral, diversos tipos, todos foram capaz de conter diversas epidemia, criaram armas capazes de destruir planetas, construíram robôs com vida artificial, totalmente realística, quebraram as leis da física e da quântica, foram capazes de coisas que mais ninguém poderiam a não ser eles, algumas vezes eu penso se Dr.Peter e eu não tivéssemos contido o vírus Canibalista, marte teria sido o único lugar seguro no universo e todos na terra estariam mortos.
Meu andar estava ofegante, sentia o aparelho de laringe Óxigidos alterar-se lentamente, mais nada que me atormenta-se, iria tirar ele dentro de 6 dias, mais ainda bem que não retirei hoje pois iria precisar dele, segui até meu laboratório quando entrei nele vi Dr.Wang sentando sobre uma cadeira olhando meus arquivos – Bom dia Dr.Wang posso ajuda-lo? – Ele rapidamente se levantou assustado me olhou – Não querida estava somente analisando alguns de seus relatórios, e vim te avisar de seu treino de tiro ao alvo amanhã na P.L.M – fiquei meio enjoada dele não gostava muito do Dr.Wang ele era do tipo mesquinho, e ficava arrumando algumas coisas sem sentido para eu fazer, mais naquele momento achava que o treinamento de tiro não iria me servir de nada, Porém isso iria salvar minha vida daqui 4 dias – Sim senhor Wang, estarei lá as 2 horas da tarde – O vi saindo da sala e corri para ver meus arquivos, em meu computador ele estava olhando alguns arquivos entre eles ele procurava sobre o vírus CH4GO5 ou seja, ele queria minha pesquisa sobre o vírus canibalista e pretendia usar isso para alguma coisa, da qual nem eu não queria saber, o porém que ele nunca iria saber onde essa minha pesquisa estava salva.
Desliguei o computador e vi meus arquivos sobre a mesa, agora sabia que deveria tomar bastante cuidado com o Dr.Wang ele queria poder, e eu não duvidava que ele não teve de usar outras pessoas para terminar suas pesquisas a respeito de Sandora, e da vida em marte.
Me encaminhei para o elevador que descia para as cavernas glaciais, coloquei meu uniforme de astronauta térmico e desci pelo elevador, aquelas cavernas pareciam não ter mais fim, tudo era negro na descida, até chegar as iluminadas cavernas glaciais, elas se estendiam abaixo de todas Lótus, e eram enormes, não tínhamos o objetivo de agredir muito sua estrutura, pois sabíamos que isso poderia causar o primeiro desastre em Lótus, permanecia analisando as paredes geladas, quando vi alguém entrando em meu pequeno container, ou meu laboratório, logo sabia quem era, caminhei pelo gelo lentamente e fui em direção do container, coloquei meu braço no scanner e a porta se abriu, entrei no pequeno local onde o ar era estabilizado a porta do laboratório se abriu e não achei ninguém lá dentro, me encaminhei em direção da mesa, e então me virei e la estava Tomas ele veio na minha direção e começou a me beijar, segurou minha roupa e disse – Anda logo tira essas roupas – comecei a tirar cada pedaço daquela enorme roupa de astronauta e depois a minha ele já estava quase sem a dele, terminei de retirar suas roupas, deitamos no chão e deixamos que tudo acontecesse naturalmente, como as coisas devem acontecer.
Havia terminado e Tomas havia sido muito mais carinhoso e querido do que da ultima vez, sentia uma enorme paixão por ele, algo que não sentia nem por Chris, ele era um bom homem mais não era nem metade do que Scott talvez pudesse ser se não fosse tão rude, meu coração batia por três homens diferentes do quais não entendia a cabeça de nenhum. Ainda estava a contemplas Tomas e olhar seu belo rosto encantador, fiquei de pé ainda nua quando ele se levantou, se encostamos próximo aos tubos de oxigênio extra que tinha dentro do laboratório, quando ouvimos um barulho, da porta a esquerda onde levava a uma pequena sala de contenção, surgiu Dr.Wang vestindo um uniforme de astronauta, logo me assustei e peguei minhas roupas para tampar minhas partes intimas, Tomas nem ficou vermelho ao contemplas Dr.Wang – Que bonito em, você vem a marte para procriar ou para fazer a vida existir em Sandora? Achava que cientistas decentes iriam somente querer ter um filho depois que Sandora estive bem crescida e viva, e você Dr.Tomas, não tem vergonha, o que sua mulher e seu filho vão falar disso quando eu enviar a gravação a Terra? – Tomas baixou a cabeça enquanto Dr.Wang se retirava do lugar, eu o contemplava com mais nojo ainda e sabia que ele tinha feito aquilo de propósito – E você doutora Sophie, venha falar comigo amanhã em minha sala – olhava para ele com mais nojo e ódio ainda, ele se retirou, peguei minhas roupas e as coloquei, olhava para Tomas e nunca poderia imaginar que ele fosse casado – Casado né? – Ele sorriu para mim com um breve sentimento de vergonha e ira do Dr.Wang – Eu não sabia como te disser, estava longe de minha mulher a 3 anos e não tinha ninguém, você me lembrava ela e também estava se sentido sozinha – Fiquei irritada e dei um tapa no rosto de Tomas ele virou o rosto e ficou um tempo parado analisando a força da pancada, coloquei a roupa especial e me retirei do local – Desgraçado!!! – Gritava eu muito brava com tudo, sentei-me em uma parte do gelo e fiquei pensando nos acontecimentos daquele dia.
Pensava em Andréia, pensava em Chris, tentava não acreditar no que tinha visto, não acreditar naquele carro que voava, porque todos tinham corrido de pânico? O que estaria ocorrendo na terra? Mais o que estava me elevando era meu problemas e pensava que eu era Igual a Tomas, eu também tinha alguém e o troquei por Scott, e depois por tomas somente porque sentia falta de estar com alguém, pensava seriamente se Chris estava fazendo o mesmo que eu aqui em Marte, pensava se Scott também era casado e se ele tinha filhos assim como Tomas, se ele era o mesmo tipo de homem se tudo estava certo ou se somente eu estava errada a ponto de me entregar.
Sentada nos blocos gelados via como tudo ali embaixo funcionava, pilares de gelo, estruturas fortes, luzes ligadas ao teto, vários container com laboratórios, cada um especifico a um grupo de cientistas, diversos corredores, que levavam para outras cavernas e para os grandes motores de oxigenação da cidade, e acida de toda aquela aparelhagem estava embaixo do aeroporto espacial da cidade, algo que poderia ser muito perigoso a todos nós.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

MARTE:Capitulo 05 – Surpreendida


“Algumas coisas existem para não serem descobertas, outras somente para serem achadas, e muitas para serem desfrutadas e todas para simplesmente existir e formar cada parte de nosso universo” (uchiha, Kai)

Faziam-se 1 semanas que estava em marte, passei a gosta da brisa grotesca e do olhar assustador e bizarro que esse planeta ainda transmitia, passei a me adaptar a brisa avermelhada e ao sentimento de desespero que tudo aquilo transmitiam, na terra sempre dizia que Londres era uma cidade cinza e que não transmitia alegria, e que cores eram fundamentais, o Brasil um lugar alegre, e assim por diante, já se vermelho transmitia amor, estou apreendendo em marte que vermelho também transmite angustia, também transmite desespero, mais um desespero de nada eminente, somente um sentimento que vem a mim sem sentido algum.
Já estávamos viajando a 3 horas, eu Dr.Wang, cientista que criou e confirmou a teoria de Sandora, e também provou a possibilidade de vida em marte, iniciando a primeira cidade  Lótus, a Dr. Alice, especialista em estudo de rochas espaciais e o Dr.Tomas, especialista em micro organismos fossilizados, e responsável pela geração de micróbios encontrados na terra, na atmosfera marciana, nosso veiculo era uma espécie de caminhão, onde existia reservas de oxigênios suficientes para 48 horas, continha alguns computadores e vários utensílios, assim como roupas espaciais para podermos andar na superfície de marte, o programa de realidade alternada criava imagens nas paredes internas do caminhão as fazendo parecer transparentes e dar uma visão de 360º de todos nossos arredores, já estávamos bastante longe de Lótus, mais ainda conseguia ver a distancia os holofotes emitidas de lótus, essas luzes eram magníficas e mostravam a cidade de qualquer lugar na região de Mare Sirenum*, estávamos viajando por uma espécie de rua futurista, toda metálica feita com placas de aço, achadas no subsolo de marte e depois fundidas em Lótus para se tornarem matéria prima.
Estávamos viajando até chegar aos limites daquela alto estrada, os trabalhadores acharam algo que poderia se do interesse dos C.C.M*, enquanto viajávamos passávamos por alguns trabalhadores que estavam luzes na base , como se fossem postes com lamparinas como encontradas na terra, passamos também ao lado do primeiro aeroporto espacial de Marte, na verdade tratasse de uma nave de tamanhos e proporções enormes, que foi enviada a Marte esforçadamente, ela contem 8 porta naves, possuía uma estrutura plana, reforçada em aço, e projetada com 4 estruturas que funcionavam como pedais, tinha o tamanho de 4 estádios de futebol, essa foi a primeira construção de marte, onde pousaram os primeiros cientistas e construtores, agora estava desativada, possuía 10 espaçonaves modelos muito antigos, que se encontravam em pleno abandono, não sei se aquelas naves era de pleno uso mais algum tudo aquilo teria de ser retirado dali.
Continuamos nosso caminho, eu olhava para Tomas, ele havia ficado bravo comigo desde a noite em que Scott nos encontrou juntos, lembro me bem do momento e da reação de Tomas, no momento em que vi Tomas olhando para Scott pensava que iria ver algum tipo de briga, mais nunca levei a possibilidade deles serem civilizados, Scott olhava para mim – Desculpa não sabia que tinha visitas – Tomas me votou o olhar – Sim ela tem o que você quer? – Scott entregou o buquê para Tomas abaixou a cabeça e se retirou, algo tocou meu coração Tomas olhou para mim, veio em minha direção parou alguns segundo e colocou o buquê em minhas mãos, me beijou no rosto – Vou tomar um banho – No momento em que ele fingiu que nada havia acontecido, algo parecia navalhar meu coração, foi muito estranho, e aquilo me deixou constrangida, peguei o bilhete que tinha no buquê enquanto Tomas ia ao banho e o abri lendo: Obrigado por estar sempre ao meu lado em Shiva, desculpa algumas vezes não consegui expressa o que estava sentido por você e me retirar como se nada estivesse acontecido, ou fingir que nada aconteceu, mais sem que aconteceu e acho que estou amando você. Logo peguei o bilhete e amassei jogando dentro de um vazo no canto da sala, peguei o buquê e o coloquei sobre a mesa de centro, fiquei um momento parada com as unhas na boca, mais o choque havia me atormentado mais do que eu pensava, Chris me amava, e eu o troquei por um desejo abordo de Shiva, queria mais atenção de Scott e quando a tenho fiquei preocupada, e agora atrai Tomas para mim de modo que não posso despensa-lo por quem ele é.

Acordei em um susto olhando onde estávamos, o caminhão havia parado e Alice, Wang e Tomas estavam saindo do mesmo, logo pulei para fora, e vi que estávamos no limite da estrada onde as placas de metais ainda estavam sendo encaixadas para construir a mesma, caminhamos rumo ao mestre de obras Antonio que estava parado em um grupo de operários, assim que ele nos viu se encaminhou em nossa direção – A o pessoal do C.C.M, prazer Antonio – Wang a nenhum momento estendeu suas mão para cumprimentar Antonio, isso deixou todos nós envergonhados, Tomas então estendeu sua mão e disse – Prazer senhor Antonio, me chamo Toma Willians – Alice sorriu para Antonio e fez reverencia com a cabeça – Dr.Alice, prazer – Eu o olhei – Sou doutora Sophie, virologista – Wang olhava para nós com desprezo – Dr.Wang, estou no comando da operação, onde esta o achado? – Antonio se virou e começou a caminhar rumo alguns materiais sobre a superfície marciana, achava muito estranho todos aqueles homens trabalhando com aquelas roupas espaciais e naquela gravidade, eu nunca iria conseguir isso, quando paramos entre 2 enormes estruturas de aço, lá existia algumas fitas amarela para não se aproximar, “ não ultrapasse C.C.M” – As obrar pararam desde que achamos isso – Antonio cruzou as fitas e caminhou em direção a um enorme buraco escavado por algumas maquinas que estavam ao arredores, quando olhei no centro do buraco aquilo tirou meu ar pois sentia meu Aparelho de laringe Óxigidos funcionar cada vez mais rápido e me assustar, se aproximamos de algo extraordinária era uma espécie de disco em pedra com algumas gravuras não identificáveis, ou talvez uma estrutura de metal que foi fossilizada, não sabíamos ao certo, a Dr. Alice se encarregou de retirar as amostras, Dr. Tomas passou a fotografar, eu e Dr.Tomas passávamos uma sonda para observar melhor o objeto, foi nesse exato memento que algo começou a soar de longe, como um vento forte, olhei para trás e vi todos os trabalhadores correndo e entrando dentro dos containers, logo Antonio disse – Pessoal, Analisem isso depois, esta vindo uma tempestade - Subi rapidamente o buraco e parei olhando o horizonte, quando vi uma enorme cadeia de fumaça vermelha como se fosse uma enorme tsunami vindo em nossa direção, fiquei parada em choque, meu aparelho funcionava cada vez mais rápido alterando minha respiração, foi quando senti Tomas puxar minha mão, me desliguei o choque e corri com eles para o caminhão, entrando dentro do mesmo 5 segundo depois a tempestade nos atingiu, via o lado de fora pelas paredes com realidade alterada e me assustava, tudo estava coberto de areia vermelha que se moldava ao caminhão, foi quando olhei por um pequeno orifício, não sei exatamente em que direção e vi uma luz, não sei ao certo me joguei para traz quando a areia tampou o orifício.

Assim que a tempestade parou abrimos a porta e vimos muita coisa soterrada, os operários limpavam tudo com maquinas que liberavam pressão de ar, caminhei em direção do buraco quando me assustei, o objeto metálico fossilizado não estava mais lá – Meu deus sumiu! – Gritava aflita, quando tomas se aproximou de mim e o Dr.Wang – Certamente foi arrastada pela tempestade – Eu achava que poderia ser mais assustador do que isso – Não Sr.Wang eu vi uma luz na tempestade – Ele começou a rir de mim com um pouco de sarcasmo e disse – Senhorita aquilo era uma sonda espacial lançada a 3 anos atrás que desapareceu, notei assim que a tempestade começou e as luzes que a senhorita viu deve ter sido lótus – Tudo fazia sentido, acabei de me passar por maluca, quando olhei para o horizonte e vi as mesma luzes que havia encontrado na tempestade, e realmente era lótus, mais a sonda sumiu e isso era um mistério, como a tempestade pode levar somente a sonda e não nós, nem os materiais de construção do local. Olhei para Alice enquanto ela jogava o que havia coletado de amostra fora, ela parecia uma australiana de pele bem branca, devia ter uns 22 ou 23 anos de idade, mais já era considerada uma cientista formidável – Então missão comprida Alice – Ela sorriu com um sorriso infantil que me lembrava claramente minha irmã, lembrava-me Andréia – Digamos que si e não – Ela soltou novamente seu sorriso e olhando para nosso veiculo correu em sua direção – Vamos Shopie temos muito trabalho – Não contive um surto de tristeza, sabia que não poderia chorar porque não iria conseguir limpar minhas lagrimas com aquela roupa, foi quando senti as mãos de Tomas sobre meu ombro, ele me analisou de cima a baixo e disse – Eu te entendo também sinto falta de muitas pessoas, sinto falta da terra, mais prefiro está aqui, prefiro Marte – Ele tinha razão por mais que tivesse saudade, aqui eu era posta aos limites eu era capaz de sentir o que não sentia na terra, era capaz de buscar coisas novas fazer novas descobertas, era capaz de algum dia ser conhecida por ter impulsionado o pulsar da vida em Sandora. Mais Tomas e Scott era meu fraco era o que me enfraquecia em marte, era o que mais me deixava triste, o que fazia as lembranças de meu amado Chris retornar, estava com falta dele mais sabia que não poderia retornar a ele, e que algum dia ele que teria de vir a mim, de me encontrar em Marte. – Anda Sophie vamos – Dr.Wang já estava ao volante somente me esperando corri até o pequeno caminhão entrei nele e partimos novamente para Lótus.

Mare Sirenum: (Sea of sirens) uma área no hemisfério sul de Marte, aparecendo como uma região escura quando vista telescopicamente da terra.
C.C.M: (Corpo de Ciências Marcianas) – O corpo de Ciências marciais trabalha com todos os tipos de estudos sobre marte, desde astrologia, aos efeitos da atmosfera marciana sobre qualquer objeto, sua cede principal se encontra no centro da Cidade de Lótus, é  considerado o maior prédio da cidade e se estende desde as galerias Glaciais até a base da cúpula, onde existe um enorme terraço em contato com a atmosfera de marte usado para estudos astronômicos.



Espero que fiquem sem respirar.
Kai[...]

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

MARTE:SINOPSE

“Quando não se pode respirar – Marte” Sinopse – Após acordar de um coma pós ataque de insuficiência respiratória aguda, Sophie tenta viver sua vida em seu novo lar , MARTE, a primeira colônia humana foi estabelecida, uma enorme cúpula cerca a cidade e a vida parece ser fácil, Carros movidos a magnetismo, Realidade alternada no mundo das compras, Ryons são os dinheiro eletrônico oficial, o novo lar parece ser perfeito, quando um chamado de emergência vindo da Terra causa um descuido que provoca um incidente com espaçonaves, o sistema de oxigenação da cidade começa a se desestabilizar, obrigando a todos os sobreviventes a se esconderem no subsolo da cidade, onde terá de lutar por um bem maior, o direito de RESPIRAR.

MARTE:Capitulo 04 – Apaixonada

“Algumas vezes nossos corações batem por pessoas que conhecemos a pouco tempo, não esperamos e confundimos sempre esse sentimento com amor, e varias vezes isso gera conflitos, aflições e tristezas” (Uchiha, Kai)

Meu trabalho era tudo o que esperava, gostava do que fazia, coletar pedras de gelo de diversos pontos da caverna levar para laboratórios e estudar os organismos viral inativos, tendo a estudar esses tipos de organismos e saber qual seus efeitos sobre os seres humanos, para por tentar neutraliza-los antes que alguns deles possam desenvolver uma epidemia. Trabalho ao lado do Dr.Tomas, meu laboratório era no 15º andar do prédio de pesquisa, não tinha janelas e nos cantos existiam diversos tubos de vidros que funcionavam como radar, era meio medonho, mais em toda parte da sala tinha descontaminadores, um simples sistemas que queimava tudo dentro desta sala em menos de 4 segundos se algum tipo de vírus escapasse e tivesse propriedades mortais, mais isso só me assustava um pouco já trabalhei em outros laboratórios com o mesmo sistema, nunca os vi funcionar e não os queria ver.
Estava estudando uma partícula não viva que acabava de retirar de uma pedra de gelo, comecei a estuda-la lentamente, vendo sua cadeia protéica e suas propriedades não vivas, não estava me concentrando muito bem, estava pensando muito em Scott, lembrando nas noites que tivemos na nave Shiva antes de eu apagar por completo, não me recordo como apaguei, ou o que causou meu coma, mais isso me preocupava bastante, já era para eu estar ciente disso, porém preferia acreditar que tudo era por causa da atmosfera que existia em marte e por estar em uma pequena camada de ozônio artificial.
Cada momento que olhava as partículas da notável estrutura da partícula viral, flash’s passavam sobre minha cabeça, e a imagem de Scott me incendiava por dentro, mais eu sabia que ele não era esse tipo de homem, e que estava somente comigo, porque notou que eu também estava precisando de alguém e como não é fácil achar prostitutas a bordo de Shiva ou de Lótus ele me usou, tive de parar por alguns momentos e me endireitar na cadeira para secar algumas gotas de lagrimas que caiam de meu rosto ao pensar dessa forma.
Olhava atentamente pelo microscópio quando alguém entrou na sala, e lá estava ele Dr.Tomas, ele ficou ali algum tempo parado me encarando – No que trabalha Sophie? – Me endireitei na cadeira e apontando-lhe o microscópio disse – Estava estudando uma partícula viral encontrada no gelo hoje de manhã, mais parece que o vírus é semelhante ao da gripe e nos humanos somos totalmente imunes a ele, não existem possibilidades de mutação, ou seja estamos totalmente seguros – Ele sorriu para mim com sua face coroada de compaixão e gentileza, se encaminhou até o microscópio e olhou a partícula viral, logo voltou seu olhar para mim e disse – Forma zero da gripe, já estudamos esse vírus a 2 anos, realmente ele é inofensivo ao homem. Ao homem – Sabia que ele conhecia mais do que eu essa partícula e que seu profissionalismo deveria ser maior do que o mel, mais falar sobre vírus estava me cansado – Você é natural de onde Sr.Tomas? – Ele caminhava de la para cá ao redor da mesa quando disse – sou natural da Rússia minha querida – Me espantei, nada nele era Russo – Tem certeza – Acredito que notou o que eu havia notado – Nasci na Rússia, mais sou filho de norte americanos, morava em Manhattan quando houve o ataque terrorista com o vírus canibalista, fui um dos sobreviventes assim como você, mais meus pais não tiveram o mesmo destino – Ele me fazia lembrar daquela época a 10 anos atrás e dos acontecimentos em Manhattan, até hoje o lugar está em quarentena, todos são proibidos de entrar lá e ninguém pode morar ao seus arredores, as pessoas foram vacinas, e o lugar isolado, lembro-me do medo que passei lá, lembro de perder meus pais e conseguir fugir com o Dr.Peter e minha irmã ainda Sophie, mais essa era a mesma tristeza que eu e Dr.Tomas tínhamos – Lamento por Manhattan dr. – Ele sorriu para mim levemente, sentia algo por ele, gostava dele talvez – Posso convida-la para jantar comigo hoje a noite Doutora? – Não podia deixar de recusar seu pedido – Sim Dr.Tomas.

Pela parte da tarde desci para as galerias Glaciais, odiava aquele lugar, lá era muito gelado e assustador, O aparelho de laringe Óxigidos me incomodava um pouco, não via a hora de tira-lo, mais aquelas roupas de astronauta também me deixava em pânico, o gelo branco das paredes era formidável, parecia uma imagem surreal de contos de fadas, o lugar era gigantesco e lembrava muito o pólo norte, sem terra e sem plantas, sem vida, alguns cientistas estudando algum tipo de propriedade do gelos, e outros como eu coletando amostras com binóculos e microscópios, o chão era macio e escorregadio, era difícil caminha com aquelas roupas e carregar aqueles enormes tubos de oxigênios nas costas, mais deveria me acostumar iria fazer aquilo durante anos.
Quebrava algumas pedras que faziam relevo na parede e recolhia o material para estudo cientifico, guardava o material dentro de um compartimento na frente da minha roupa de astronauta, avia notado alguns microorganismos congelados que deveriam ser estudados e poderiam ser importantes, afinal tudo em marte poderia ser novidade.me encaminhava para uma pequena base de estudo montada na Galerias Glaciais, era um enorme contêiner isolado, com um micro laboratório dentro, abri um pequeno orifício em minha roupa para retirar minha mãos e colar a mão direita no orifício de scanner, assim que o fiz a porta se abriu a minha frente, entrei em uma ala de descontaminação, onde um computador ia contando a porcentagem de ar na sala, assim que tudo se estabilizou a porta a minha frente se abriu, retirei a enorme roupa de astronauta e sentei-me em uma mesa a frente colocando as amostras de gelo em uma vasilha, fiquei de pé e coloquei o olho esquerdo no orifício do microscópio, foi quando alguém me abraçou e passou a beijar meu pescoço, ao me virar vi o Dr.Tomas, ele logo se afastou colocou a mão sobre a cabeça e disse – Desculpe-me eu me ... – Sorri para ele e pulei em seu pescoço o beijando na boca violentamente, no exato momento via Scott em minha mente, mais preferia tomas, ele poderia ser mais magro mais delicado, mais ele era mais especial, era mais carinhoso e mais atencioso do que Scott, Porém não entendia porque mais Chris já havia sumido de minha mente.

A noite estava sentada em um belo restaurante em marte conversando e rindo com Tomas, ele era querido e autentico – Querida Sophie, você tem mais ou menos 19 anos marcianos– Isso realmente me alegrava, em marte como a rotação em volta do sol era mais demorada o ano tinha somente 24 meses, isso me dava 19 belos anos marcianos – E você 17 anos marcianos querido – Tomas se empolgava, já que marte tinha 24,37horas por dia e 687dias por ano, nossa cidade lótus foi construída próximo Mare Sirenum, ou literalmente mar da sereias, um lugar formidável onde a noite podíamos ver as duas belas luas de marte, tanto Fobos quando Deimos, algumas vezes Cheias, a noite estava formidável, quando Tomas me levou ao meu quarto ele parou em minha porta esperando eu entrar – Tomas, entra comigo – Ele fez um breve sorriso com os olhos e me abraçou me jogando para dentro do quarto, sentamos no sofás, e comecei a lhe tirar a roupa ligeiramente, sem nem me importar com sua timidez.
Pela manhã quando acordei me assustei com Tomas na minha cama me olhando – Bom dia – Sorri mais feliz pois ele me deixava melhor do que Scott – Bom dia – Ele sorriu para mim quando me levantei e disse – Vou tomar um banho – Ele sorriu para mim e disse – Ficarei aqui lhe esperando. Liguei ligeiramente o chuveiro, e me enfiei embaixo dele, tentava me segurar para não soltar gargalhadas, estava muito feliz, e acho que adorava tomas. Sai do banho, quando ouvi a campainha tocar, e então berrei para Tomas – Abre a porta para mim? – ouvi sua voz – Já estou indo – Terminei de secar meu cabelo e enrolei a toalha em meu corpo, foi quando pensei, quem poderia estar a minha porta a não ser.... Rapidamente corri do banheiro e parei na sala vendo Tomas paralisado com a porta aberta, e uma toalha na cintura, e ao outro lado da porta estava Scott bem vestido com uma camisa preta e um buquê de rosas vermelhas em mãos...


Capitulo intrigante.. UAH.. oque pode acontecer, um briga entre cavaleiros? ou uma invenção de histórias por Sophie? Efim, fique sem respirar com esse final...
Bjos
Kai[...]

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

MARTE:Capitulo 3 - Meu lar

“Quando não somos capazes de se adaptar a um lugar, é porque esse lugar é nosso lar, e nossos principais princípios são aprender a se adaptar a esse lugar” (uchiha, Kai)

Não me lembro ainda de muita coisa, mais já me recordo muito bem quem é Scott, lembro do que aconteceu conosco abordo Shiva, lembro de nossas conversas, de nossos passeios pela nave lembro-me quando aconteceu. Estava eu caminhado a bordo da nave andando por um corredor metálico, de cor cinza, com alguma madeiras pregadas como detalhes na lateral, janelas mostravam infinitamente nossa galáxia, faziam-se somente 2 semanas de viagem, eu já estava estressada e muito exausta, não agüentava mais, já havia lido meus 15 livros e já havia elaborado todos meus projetos de trabalho para os próximos 20 anos, as luzes de repente começaram a piscar e isso me assustou, mais havia sido algo passageiro, algo que acontecia as vezes, caminhava com pequenos passos, quando passei na frente do quarto de Scott, ele estava com a porta aberta sentado em seu sofá, quieto, usava uma t-shirt básica em algodão com decote em v, e uma calça jean azul com algumas marcações de usados, ele imediatamente me olhou como se me esperasse e disse – Oi doutora, se o que fazer? – Sorri timidamente para ele – Na verdade estou fazendo algo, procurando o que fazer – Me retirei logo do local, esperando que ele não tenha entendido a indireta.
Tentava dormir, já era onze da noite quando alguém batia na minha porta, sabia quem era, sabia que era ele, foi logo atender e quando abri a porta lá estava Scott parado com uma garrafa de vinho em mãos, sorrindo e dizendo – Feito e produzido em marte, em baixa pressão atmosférica, é o melhor vinho que já pude provar.
A noite havia sido boa sentamos nos sofás, enchemos a cara de vinho e conversamos até altas horas, nem sabia se horas valiam aqui no universo, mais as seguia, seguia desde o dia em que embarquei nessa nave, fui para meu quarto sentei-me em minha cama, e passei a lembrar de Chris, lembrava de como ele era carinhoso comigo, do modo que falava em meus ouvidos, o modo como me tratava e dizia me amar, mais agora Chris não estava mais ali, e eu tinha de aproveitar, iria demorar para velo e sei que logo ele também iria me esquecer, Scott sentou-se ao meu lado, nem o vim chegando ele pós seu enormes braços sobre mim, começou a beijar meu pescoço dizendo – Eu te quero – Sabia que ele não queria, sabia que ele queria outra coisa, mais eu também queria a mesma coisa – O abracei fortemente e puxei sua camiseta do corpo, ele me deitou sobre a cama e retirou minha camiseta branca também, logo me empolguei e retirei seu cinto e abri a carcela de suas calças.... Quando abri meus olhos ele estava se levantando colocando suas roupas e saindo do quarto como se nada estivesse acontecido, eu sei que havia feito aquilo porque queria, e sabia que meu interesse não era nele, não era naquele homem e que eu amava muito Chris, mais não conseguia ficar sozinha e aquilo, talvez, tenha sido o melhor que pude fazer no momento, me sentia culpada e deixava lagrimas correr do meu rosto, aquela não foi a primeira de muitas vezes nossa a bordo na nave, sempre da mesma maneira sem amor, sem sentimentos, somente um tentando acabar com o desejos e com a solidão do outro.
Agora Scott estava ao meu lado saindo comigo do prédio para me mostra meu lar, para mostra o lugar onde teria de passar a viver daqui para frente, passamos pelo shopping, supermercados, restarantes, bares, casas noturnas, lojas, tudo o que marte poderia querer, Parei na loja da Chanel bem a rua de vidro, a avenida central da cidade, entrei na loja para conhece-la. La tudo estava vazio, paredes brancas e limpas, os símbolos da Chanel pregados na parede e alguns círculos sobre o chão com a marca da Chanel – Me espere um pouco, não vou ficar sem comprar uma Chanel de marte – Scott deu um sorriso e se virou ficando parado na porta da loja. Aparentemente só tinha eu ali, quando vi um tudo no final da loja, onde se dividiu em diversos anéis que subiram para o teto revelando uma senhora de dentro dele, ela se encaminhou para uma estrutura metálica no canto da sala que se parecia com uma porta, colocou seu braço sobre um estranho scanner e a maquina disse – 10.000 Ryons, compra efetuada com sucesso, tenha um bom dia senhora Cater – a porta se abriu a frente dela revelando uma linda bolsa da qual ela pegou e se retirou com o produto da loja. Fiquei parada embaixo dos símbolos Chanel que se encontravam no chão, passei minha mão ao meu redor e alguns anéis desceram me cercando, caindo um sobre o outro me fechando em uma espécie de tudo de vidro, após todos terem descidos a minha frente via minha imagem sendo reproduzida, em seguida na imagem uma seqüência de vestidos surgiam nas paredes do tudo, passava minhas mão no fingindo segura-los, cada vez que fazia isso o modelo se encaixava na minha imagem a minha frente e se ajustava ao meu corpo, vi um modelo preto, básico com uma correntinha em dourado no ombro com os 2 C de Chanel cruzado logo o provei, o amei muito, vi que ele estavam custando cerca de 8.000mil Ryons e então efetuei negocio. Os anéis saíram de meu redor me encaminhei para o mesmo equipamento onde a senhora Cater colocou seu pulso e coloquei o meu, logo meus Ryons foram identificados e descontado 8.000 e a voz soou novamente para mim agora – 8.000 Ryons, compra efetuada com sucesso, tenho um bom dia senhora McRose – a porta ao lado se abriu com meu vestido pronto, nas medidas e embalado, o peguei e me retirei.
Caminhamos por todos andares e conhecemos, grande parte das estalações, o prédio cientifico de pesquisas marcianas, ficava no centro do lago que se encontrava no centro da cidade, em uma espécie de ilha metálica, o mesmo era enorme, muito maior do que qualquer outro prédio encontrado na Terra, Ele subia e se elevava até o topo da cúpula, onde se encostava e continha uma varanda fora da cúpula para estudos e observações, seu tamanho era monstruoso e magnífico. Ao entrar nele acompanhada por Scott ele logo me disse – Será aqui onde você ira trabalhar- sorri para ele achando um arraso o lugar – Adorei- Lhe respondi. Um senhor se aproximou de mim me olhava de cima a baixo quando disse – Senhora Sophie suponho? – Lhe respondi – Sim sou eu, doutora Sophie virologista – não gostei do modo como ele agia com as pessoas, não gostava de sua arrogância,  e sabia que não iria me dar com o Dr.Wang.
Caminhei com o Dr.Wang por todas estalações do prédio, conheci o setor de analise de pedras, o centro de estudo astronômicos no roof, a base de estudos atmosféricos e a base de desenvovimentos para Sandora, conheci meu setor, o centro de estudos de micro organismos, estávamos a descer para conhecer as cavernas Glaciais, acho que foi o que mais chamou minha atenção, o prédio descia além dos 7 andares da cidade e ia mais 20 andares para o subterrâneo em seguia, existia o elevador que descia mais 500metros para o subsolo, o uso de roupas térmicas e roupas com capacidades de segurar tubos de oxigênio era fundamenta.. as cavernas Glaciais era lindas, lembrava algo como nosso pólos na terra, era gigantescas cavernas de gelo bastante iluminada, com diversos aparelhos e vários cientistas estudando composições do gelo, mais ao centro tubos que sugavam o gelo recém ralado por enormes aparelhos para triturar, e logo após o levava para o lago, onde ele era aquecido e por fim virava a águas do rio artificial de marte.
Andamos por todas galerias subterrâneas, até pararmos em um grupo de cientistas que estudavam algumas pedras de gelo, no meio dele um homem de cabelos curtos, rosto fino e pele branca não parava de me olhar, quando eu e Wang para próximo a ele Wang me disse – Sr.MCRose, esse é o Dr. Tomas willians, ele trabalha com microorganismo fossilizados encontrados no Gelo, ele será seu Chefe – Meu chefe? Nunca imaginaria que teria um Chefe aqui – Prazer, você deve ser a Dr.Sophie então, a famosa doutora que sintentisou a cura do terrível vírus canibalista que foi espalhado em Manhattan no mais cruel atentado terrorista da historia, há 10 anos atrás – A parte do 10 anos me fazia parecer mais velha do que era, mais sim eu havia criado a cura para o vírus Canibalista que matou toda a população de Manhattan a 10 anos atrás, na verdade o mérito não era somente meu mais também do Dr.Peter, foi ele quem criou a cura sozinho, eu havia somente ajudado a isolar a virose. – Prazer Dr.º sou eu mesma – Ele estendeu sua mão para mim com sua enorme roupa para respirar e se manter quente, quando não consegui segura-la direito, acenei com a cabeça e ele logo devolveu, acho que iria gostar de trabalhar com ele.
Caminhamos mais um pouco pelo gelo, quando chegamos a um enorme elevador, subi nele com Dr.Wang e chegamos até o que parecia ser um enorme gerador de energia, era um fuzil de tamanho espetacular, repletos de fios e andaimes que o cercavam, tinha mais 40 andares e subia até a superfície, vários cabos saiam da terra acompanhados por vários canos e tubos que sugavam algo muito rápido, alguns andares davam medo porque vários discos e mecanismos circulavam por ele, existiam diversas pessoas ali o operando, apertando milhares de botões azuis, verdes e vermelhos – Isso é os Pulmões de Lótus, o inicio da vida de Sandora, esse gerador é o que há de mais belo e magnífico em marte – Muito ele falou, e me deixou mais curiosa ainda, não sabia o que ele falava direito, e o barulhos metálico produzido pela grande engenhoca me deixava mais surda ainda – O que é isso Dr.Wang?- Ele voltou a comtemplar a engenhoca e disse – Isso é o que faz o Oxigênio existir em Lótus, essa maquina retira o O² do Gelo da terra e da atmosfera morta de Marte, e fornece o que existe em Lótus, ela logo estar funcionando 100% e ira fornecer uma nova camada de ozônio a lotos – Não havia entendido muito bem – Como assim funcionar 100% isso funciona quanto por cento – ele me sorriu e disse – Essa maquina está funcionando somente 0,2% do que deveria funcionar – Minha duvida logo me empolgaram – E porque ainda não funciona 100% para produzir oxigênio a toda marte? – Ele ficou um pouco quieto e disse – primeiro devemos canalizar toda água e criar Rios em marte, para poder de fluxo para por fim termos a capacidade de saber onde retirar o Oxigênio, e nosso maior medo é de que o ar não fique em marte e se perca no espaço, existem cientista que estão estudando como manter esse ar contido em nossa órbita – Tudo agora fazia sentido e me empolgava, isso queria dizer que marte um dia poderia ser um planeta 100% vivio, com animais e plantas, onde crianças poderiam correr, com bosques e rios, ser o que a terra é.
Talvez os sonhos dos homens antigos, estejam se tornando realidade e marte é a imagem certa para nosso futuro, Marte era meu lar, era nosso lar agora.



Espero que estejam sem respirar com esse capitulo...(muita coisa ainda tah por vim)
Bjos
KAI...

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Corrigindo erro

Pessoal desculpem, quero corrigir um erro quanto a personagem principal de MARTE. Sophie.
o nome certo da protagonista é SOPHIE e não SHOPIE... Desculpe-me pelo erro
Bjos
Kai[...]

MARTE:Capitulo 2- Despertar.


“Temos que abrir nossos olhos para o que nos cerca a cada momento de nossas vidas, deixamos diversas coisas passar, coisas que poderíamos considerar tão pequenas, mais que também mudariam todo o rumo de nossas vidas” (uchiha, Kai)

 Uhh... vejo picos de imagens... vejo... estou dormente... mais picos... consigo enxergar algumas luzes acima de minha cabeça... Mais luzes... Vejo sombra se mexendo sobre essas luzes... Meus olhos abrem e fecham... Mais uma vez a dormência... Agora sinto frio... Ai vem o frio... Vem as imagens das luzes embaçadas enquanto meus olhos se abre rapidamente... vem a dormência rápida antes de meus olhos abrirem... ouço sussurros... aos poucos ouço... Meus olhos ficam mais tempo abertos e vejo que as sombra são pessoas acima de mim.... São médicos.... Ouço o que dizem – Ela está acordando – Eles estão tentando me acordar? Mais porque? O que aconteceu? Mais dormência e vejo que a dormência são de choques... Eles estão dando choque em meu peito para que eu acorda-se, mais funcionou estou acordada. Agora olho em volta, enquanto um dos médicos “Bryan Smitth” ( o que posso ler em seu crachá ) me fala – Sophie acompanhe a luz – Sophie? Não me lembro mais acho que é esse meu nome.
Ainda acordada, olho para o teto branco do hospital minha cabeça está com um zumbido insuportável, o médicos agora estão se retirando, ainda não me recorto o que realmente aconteceu, me sinto tonta, não sei onde estou, lembro somente de minha irmã, mais é estranho, não lembro o nome dela, não lembro o que estou fazendo aqui. Quando me viro na cama branca do hospital vejo a minha direta uma enorme vidraça que da direção a uma enorme cidade, mais, não me recordo que cidade seja, seus prédios são cinzas, quase sem cor, suas janelas futurísticas, grandes passarelas passam de prédio para prédios, os ruídos dos carros são quase que silenciosos, o céu é escuro, mais tem algumas luzes, parecem alguns faróis ligados, mais são estranho estão presos a algo, como se fosse uma... Uma cúpula em volta da cidade... Agora lembro, é assim que descreviam Lótus, estou na cidade de Lótus, mais o que estaria eu fazendo aqui? Não me lembro.
Aparelhos de laringe Óxigidos* estão ligados ao meu pescoço, minha respiração é obrigada, ele vibra minha garganta para fazer o ar passar e ir aos pulmões, a sensação é estranha e desconfortável, lembro-me da ultima vez que tive de usar um desses na Terra, ainda me lembro da terra, quero tirar isso, mais não posso, eu sei se estou com isso é porque algo me aconteceu, mais não me lembro quando, não me lembro da viagem de seis meses para cá.
Viro meu tronco na cama e fico sentada, olhando a minha volta, a minha frente um enorme armário branco, a minha esquerda uma escrivaninha com 2 cadeiras de madeira branca, a minha direita o reservatório de soro com o suporte e tubos que se ligam as minhas veias, a porta branca me assusta, tudo branco, isso me deixa com medo. Há algo na escrivaninha, um receptor de mensagens*, e parece ter uma mensagem, logo pego o pequeno cubo prata e aperto o botão verde, a minha frente liga a tela de realidade alternada* e na tela aparece a bela loira, de cabelos finos olhos azuis, feições simpáticas e angelicais, com os cabelos trançados e um laço vermelho amarrando a trança, me lembro muito bem desse laço, foi eu que a dei para ela, era um laço de cetim, com dois guizos amarrados na pontas e um fio dourado passava uma costura no meio deles, lembrava um fita de natal, mais nela lembrava um anjo, eu havia dado o mesmo em seu aniversario de 18 anos e ela o estava usando agora, minha querida irmã, minha Andréia. Apertei o botão para rodar a gravação e ela começou. – Ai sophie estou morrendo de saudades e preocupada com você, quando soube o que aconteceu nos 2 primeiro meses que você partiu fiquei super preocupada, preciso que você me responda assim que estiver melhor, eles me falaram que iriam te acordar assim que você chegasse em marte, pois dentro da Shiva era perigoso e seria melhor para você, aqui as coisas estão bem, Chris está cuidando bem de mim... Te amo, estou com saudades – Agora uma lagrima escorria de meus olhos parecia um século que não via Andréia, e nem Chris, isso me deixava com muitas saudades, me deixava desesperada, quando o  aparelho de laringe começou a funcionar mais rápido e soltar um Zumbido, Alguns segundos depois o Dr.Bryan entrava na sala vindo em minha direção, ele colocou as mãos em meus ombros –Sophie, se acalma, você não quer que aconteça de novo, você não quer ficar em como, se acalma, aqui em marte é difícil devido a pressão e a Insuficiência respiratória piora para você, você tem que se acalmar e respirar devagar – Ele tinha razão, não queria estar em coma respirei fundo e voltei meu olha para ele assim que o Aparelho começou a funcionar lentamente novamente – Sim doutor, é que eu me empolguei. – Ele voltou o sorriso para mim de forma gentil e graciosa e disse – Sim eu entendo, mais tente se acalmar, não quero ter que te acordar novamente – Ele saiu da sala e eu voltei a olhar pela janela.
Liguei o receptor de mensagens o ativei, logo a tela de realidade alternada surgiu na minha frente, e uma voz disse – Por favor, identifique destino – um leve branco soou sobre mim e disse – Terra – Logo depois – Estados Unidos das Américas – e em seguida – Nova Jersey, IP 800543795 – Após alguns instantes a foto de Andréia surgiu na tela – Sophie sua mensagem está preparada para ser enviada – Sorri e então – Irmã, estou com muita saudades de você também, não se preocupa já estou melhor, Acho que receberei alta ainda hoje, não se preocupa, diga a Chris que gosto muito dele e que estou sentido muita saudades, não vejo a hora de você se formar para podermos mora juntas em Marte, Te amo...- O silencio tomou conta de mim, apertei o botão enviar, - Sua mensagem foi enviada com sucesso tempo estimado de entrega 5 dias. – Agora somente esperar para ter uma resposta de Andréia e saber como tudo esta.
Me levantei lentamente da cama, quando a porta se abriu, e lá vinha Scott acompanhado do Dr. Bryan, olhava fixamente para ele e me lembrava de breves momentos em que conversávamos na Shiva, em que dávamos algumas voltas e nos encontrávamos, não me lembro exatamente de tudo o que falávamos mais me lembro que se tornamos um pouco amigos na Shiva – Querida Sophie, você está de alta, você ainda não deve se lembrar de algumas coisas, mais amanhã já voltara o normal- Isso me deixava aliviada, apesar de não saber o que realmente tinha me acontecido, mais logo iria lembrar e isso me deixava aliviada – Eu levei ontem os novos cientistas e os habitantes de lótus para conhecer a cidade e seus locais, ficarei encarregado de te levar hoje para seus alojamentos e amanhã para conhecer a cidade – Olhava fixamente para Scott enquanto ele falava e me sentia aliviada ele me lembrava claramente a figura que eu tinha de Chris, um homem protetor e bastante divertido.
Descia pelo enorme elevador, ao lado de Scott, ele olhava de canto para mim, usava uma jaqueta preta, com o emblema no braço, onde duas serpentes se cruzavam e no centro tinha as siglas dos P.L.M* coturnos altos e calças padrão do uniforme da P.L.M, tinhas cabelos raspados, pele bronzeada e olhos castanhos claros, era uma figura rude de comportamento gentil.
Ao chegarmos no andar de baixo ele parou na minha frente e disse – Que estranho que está calada Sophie, estou achando estranho. Você se lembra de alguma coisa na nave? – Fiz que não com a cabeça e logo disse – Se soubesse de algo, saberia seu nome – Lógico que sabia seu nome, mais não lembrava-me de nada que tinha acontecido, pelo que pareceu ocorreu algo um pouco alem do que deveria ter ocorrido entre nós, aos poucos flash passavam pela minha cabeça com imagens desse homem na minha frente sentando na minha cama na nave Shiva.
Ele me conduziu a uma espécie de veiculo que funcionava a magnetismo, sem rodas somente luzes embaixo que flutuavam ao contato com o solo metálico das ruas, entrei no veiculo, ele mais parecia uma semente gigante, tipo daquelas do antigos filmes do Batman, com duas enormes janelas na frente com contornos em luzes laranja abóbora, portas que se abriam para cima e volante regular a pressão hidráulica, o veiculo tinha cores pretas e maçaneta e detalhes cromados, dentro o estofado era em cor crua, leves beges, o veículos não estava tão bem arrumado, estava meio bagunçado demonstrando um pouco da personalidade de Scott.
A viagem durou uns 15 minutos, vi diversas coisas parecidas com o que via na terra, shoppings, prédios, supermercados algumas bases, a coisa que achei mais estranha foi a enorme estrada de vidro que passa pelo centro da cidade onde se olharmos para baixo, é capaz de se observar os 7 andares de Lótus, um pós o outro divididos por ruas de vidros, e enormes enfeites metálicos, o céu é azul mais se olharmos bem somos capaz de enxergar o céu negro escondido pela realidade alternada, Lótus me lembra um pequeno fragmento de uma falsa realidade, de um mundo que não existe mais imaginamos existir, me lembra da guerra civil que ocorreu no japão após a era da realidade alternada, onde pessoas se negavam a viver suas vidas em visão de algo que realmente não existia, era holográfica, mais agora Lótus era reflexo dessa nossa era e desse mundo onde vivíamos. Chegamos em um enorme prédio, tipo um condado cientifico, onde algumas pessoas vestidas de jaleco saia e entrava, desci do carro – Esse é o dormitório onde você vai ficar Sophie, até se estabelecer bem em marte – Meu novo lar não era tudo o que imaginava, via a porta enorme de metais, as grandes escadarias em espiral, os enormes corredores com piso em parque e porta com sistema de identificação ocular, a sala com ar velho, poltronas em couro marrom, alguns animais empalhados na parede, prateleiras de livros, um quarto com um guarda roupas em mogno e uma cama tipo box com 2 colchões, nada mais do que pudesse esperar.
Scott ficou um pouco sentado conversando comigo, aos poucos não me lembrava o que havia acontecido, mais ficava pensando, e as imagens vinham a minha mente, eu e Scott sentados na cama, eu o beijando e tudo acabava por ai. Fiz com que ele saísse cedo do meu quarto porque não queria que aquilo acontecesse novamente, tinha de me lembrar de Chris e o quanto o amava, lembrar que ele era uma pessoa muito especial para mim e de tudo o que ele fez para estar ao meu lado.
Mesmo assim via Scott saindo do meu quarto pela janela, o olhava atentamente depois me voltava para meu quarto entrava nele e olhava sobre a mesa e via meu uniforme branco ali jogando junto com meu Crachá “ Dr.Sophie McRose – Virologista”, ainda não sabia o que poderia encontrar em marte, mais isso já me assustava, e o aparelho de laringe óxigido enquanto estivesse em mim também me assustaria.

Aparelho de laringe Óxigidos – Sistema que fibra a entrada pulmonares através de ondas sonoras, parece com uma anel de metal, quase não notável que fica no pescoço, ele obriga os pulmões respirar e inspirar involuntariamente, para que haja um controle estável da respiração, em marte esses aparelhos são bastante usados, pois com a mudança da atmofera os corpos tendem a ter algumas dificuldade para repirar e transpirar, podendo levar a casos de coma por insuficiência respiratória água.
Receptor de Mensagens – Aparelho de pequeno porte, funciona como um celular, contém somente botões para ligar, desligar, enviar e receber, é um cubo que mede cerca de 2x2 ele produz uma tela de 30x30cm de realidade alternada.
Realidade alternada – Epécie de holograma em 3d onde para nossas visões parece realmente existir mais não existe.
P.L.M (Policia da Lótus Marciana) – Sistema de policia Marciana, mantém o controle e a ordem na cidade, geralmente fazem pequenas viagem para levar e trazer novos cidadãos para Lótus, e os levam pela cidade para que tenham conhecimentos de lugares perigosos.

Espero que Gostem... BJOS
KAI[...]

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Proximo capitulo - MARTE

MARTE/ Capitulo 2 – Despertar


















Bjos
KAI[...]

Quando não se pode respirar CAPAS...

Pessoal, segue as capas dos livros, espero que gostem

MARTE




















TERRA





















Espero que Curtam... Eu mesmo criei os Slogans e o designer
BJos
Kai[...]

MARTE:Capitulo 1 - A cidade de Lótus. A colônia.

Capitulo 1 – A cidade de Lótus. A colônia.

Nada é como o passado quis que fosse, tudo é a origem do que criamos, do que plantamos para colher, somos merecedores de nossos frutos? (Uchiha, Kai)

A Colônia, era assim que a chamavam, Lótus se ergueu em marte há vinte anos e até hoje é considerada uma fascinação da ciência moderna, a cidade atual comporta cerca de 572,043 milhões de habitantes, entre esses 172 milhões são cientista que atuam em diversas áreas, os demais são simples civis, a moeda local de Lótus são os Ryons, nosso dinheiro eletrônico, o sistema de comercio usa realidade alternada para compras, e a habilitação do código QR encontram-se repletas de informações que espalhadas por toda a cidade, existem 2 áreas separadas da cidades que são considerados distritos rurais, a terra é adubada e fértil, onde são plantados diversos tipos de suplementos.
Lótus é cercada por uma cúpula de acrílico, com cerca de 90cm, contém estruturas semelhantes a da cidades, o sistema de realidade alternada cria uma visão de céu azul sobre a cúpula, as ruas são intermináveis projetadas sobre a imagens de Paris, a cidade contém sete andares em direção ao subsolo com galerias subterrâneas lembrando um enorme shopping.
Em marte trabalhamos sobre vários estudos, nosso principal objetivo é criar uma atmosfera respirável, como a encontrada na terra, cientistas demarcavam cada ponto de marte para poderem ter estudos precisos do local, grupos escavavam em busca de mais água, já que a mesma se encontra somente no subsolo em forma de gelo.
Assim como a teoria de Gai, em marte temos a teoria de Sandora, dizemos que marte era um enorme organismo vivo que chamávamos de Shadiva e que morreu a milhares de anos devido ao vírus, no caso de Gai nos seres humanos somos esse vírus. Com a morte de Shadiva seu copo ainda guardou um pouco de vida para seu recém nascido Sandora, e é o que estudamos uma forma de dar vida a Sandora e tornar marte mais vivível, alguns cientistas afirmas que devemos fazer o sangue pulsar em Sandora para que ela viva, ou seja começar a criar rios, lagos e mares que se interligariam em toda marte e começariam a encadear e fazer a vida reagir. Mais para isso precisariam de bombas nucleares, reatores explosivos de anti-matéria, entre outros que iriam ferir muito Sandora e ela poderia morrer de vez.
Em Lótus temos o primeiro rio de marte, e aos poucos seu tamanho se torna considerável, o batizamos de Vida, ele emerge do centro de marte de enormes galerias glaciais, e sobe por gigantescos encanamentos da cidade até formar uma gigantesca lagoa no centro da cidade e se estender em pequenos rios por toda a parte. Vida contém água limpa e já temos indícios do surgimentos de alguns micro organismo do qual eu terei de estudas para manter a cidade em controle, no caso de um achado Viral.
Marte já é quase tudo com que muitos sonhamos, e Lótus é nossa filha, podemos respirar ainda em Lótus devido ao sistema de produção de oxigênio, Trata-se de uma enorme maquina que se encontra ao lado do aeroporto espacial, ela é capaz de retirar o Oxigênio e o carbono de áreas subterrâneas e glaciais de marte criando Oxigênio, ar para todos na cidade possam respirar, essa é uma das melhores coisas que tem aqui é o que nos mantém vivos em marte.
A grade parte da população de marte são pessoas de alto poder aquisitivo, pessoas donas de varias fabricas ou empresas na Terra, gente que quer passar seus últimos dias em um lugar diferente e ter novas experiências, Pessoas que querem ter e criar seus filhos como os novos Marcianos, Pessoas que tem dinheiro e podem pagar para morar aqui. Ou pessoas como eu que tiveram de estudar e batalhar a ponto de acabar aqui como cientista capaz de poder salvar toda essa cidade, ou toda marte.

Bjos
KAI[...]

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Quando não se pode respirar: Proximo capitulo - MARTE / TERRA

Quando não se pode respirar: Proximo capitulo - MARTE / TERRA: "MARTE/ Capitulo 1 - A cidade de Lótus. A colônia TERRA/ Capitulo 1 - 3 meses depois..."

Proximo capitulo - MARTE / TERRA

MARTE/ Capitulo 1 - A cidade de Lótus. A colônia



TERRA/ Capitulo 1 - 3 meses depois...

PROLOGO - TERRA

Nunca imaginei que sentiria tanta saudade quando poderia sentir, via a face de minha irmã mais velha ainda triste, via a saudade que ela iria sentir, sentia sua tristeza mistura a empolgação. Quando ela deu-me um abraço não contive a tristeza não contive o desespero de que agora estaria sozinha neste planeta, uma lagrima escorreu de meu olhos a maça de meu rosto, logo a enxuguei para que Shopie não nota-se, eu acho que ela não notou pelo menos.
Minha irmã havia sido minha mãe todos esses anos, avia sido tudo o que tinha e agora não sabia como me cuidar sozinha, mais já era hora, e sabia que esse dia iria chegar. Shopie achava que algum dia iria para lá, iria para a colônia com ela e que estava esperando somente terminar meus estudos, mais isso não era verdade, a colônia era um lugar onde jamais gostaria de estar, e nem ao menos pensava na possibilidade de ter de viajar durante 6 meses da minha vida, isso me lembrava do acidente espacial que aconteceu no ano passado e me deixou apavorada. Mais por algum motivo a deixava pensar assim, seria melhor para ela, estava sendo melhor para aquele momento de despedida.
Ela andava, ia em direção da nave, parecia que ela queria virar a qualquer momento e olhar para traz para dar um ultimo adeus, mais se conteve, seus cabelos castanhos longos e cacheados nas pontas dava-lhe uma aparência de anjo. Seu corpo é perfeito, assim como seu modo de pensar. Sentirei falta de Shopie.
Ela entrava na nave Shiva, com as demais pessoas um cabo fazia o escaner de seu lote* e alguns minutos depois todos já estavam a bordo, as portas se fechavam e a enorme monstruosidade Shiva decolava, ela parecia um ovo metálico gigante, com varias janelas, e vários luzes que formavam pequenos círculos cercando a nave na frente duas enormes lâmpadas azuis pareciam dois olhos de uma pulga gigante, com 8 hastes enorme de aço que pareciam patas de aranha. A patas se fechavam e o propulsores gravitacional se ativavam, ela levitava lentamente enquanto se erguia e decolava, aos poucos a enorme monstruosidade se tornou um pequeno inseto com luzes azuis, e depois um pequena estrela azul até sumir.
Ainda fiquei parada vendo a mesma desaparecer, quando lagrimas corriam dos meus olhos, foi nesse momento que senti a mãos de Chris sobre meus ombros, ele olhou para mim e soltou seu belo sorriso – A Shopie já foi Andréia? Me desculpe eu me atrasei – Sorri para ele – Não se preocupa, ela te mandou um abraço e disse que sentiria muita saudades – Chris foi quase meu pai, ele e Andréia cuidaram de mim durante toda minha vida, mais o que eu sentia por Chris não era um sentimento paterno ia alem disso, Meu tio Chris, eu o amava.
Caminhado com Chris pelas ruas passei ao lado de uma loja de Tv, parei para ouvir o noticiário que estava passado, não somente eu mais todos que estavam por ali – O buraco da camada de ozônio está aumentando de forma dramática, parece que o mesmo aumento cerca de 10% nos últimos 2 meses, as autoridades vão manter todos em alerta a respeito do acontecido – Eu era incapaz de entender o que os repórteres estava falando, ou de captar o recado, mais mesmo assim aquilo me assustou, me assustou de verdade assim como assustou a todos.
Chris trabalhava em um laboratório de controle climático aqui em Nova Jersey e parece que tudo isso não o abalou em nada, e que tudo o que ele escutou era algo que ele já sabia a muito tempo, ele me puxou pelo braço e voltamos a nossa ida para casa.
lote= Sistema usado para indentificação ou uso de Ryons*, trata-se de bionanotecnorobos*, que são introduzidos diretamente na corrente sanguinea, com um scanner é capaz de ser feitos qualquer transação financeira, ou saber sobre origens, data de nascimento, nomes dos pais e familias, e até conta bancaria.
Ryons = Sistema em dinheiro virtual, pode ser acessado pelos Lote para fazer qualquer tipo de transação financeira sem ter de usar notas ou moedas, funciona como cartão de credito, mais acessado pelo Lote.
Bionanotecnorobos = Micro circuito robotico, introduzido diretamente na corrente saguinia, usado para indentificação, e acesso a contas bancarias e indentificação civil.

PROLOGO - MARTE

Lembro-me de olhar seus olhos arredondados e de lhe dar o ultimo abraço, lembro-me de encostar em sua pele macia e aveludada e cochichar em seu ouvido o quanto a amo, de olhar seus olhos azuis anis e lhe dizer que logo voltaria para vela. Andréia, minha querida irmã, tinha o mesmo sorriso e o mesmo caminhar de nossa mãe, a mesma perseverança de nosso pai, e minha mesma atitude.
No momento em lhe dei o ultimo abraço notei uma lagrima rolando de seus olhos como se fosse a ultima que fosse ver, meu coração acelerou, minha respiração ficou ofegante, meus olhos vibravam e mesmo antes de deixá-la já estava morrendo de saudades.
A olhava como se ela fosse a ultima coisa a desejar na terra, iria sentir mais saudades dela do que dos verdes campos, do que as enormes florestas, do que os grandes oceanos e do que o belo céu azul. Iria sentir mais falta dela do que iria sentir da terra. Mais sabia certamente logo ela iria se juntar a nós na colônia, precisava somente terminar seus estudos e aproveitar um pouquinho mais da Terra.
Andava até a enorme elevação de metal composta por 10 turbinas, maior que um estádio de futebol, maior do que o 4º Titanic, em um formato arredonda de cor cromada com algumas luzes de ledes Néon azul essa era a nossa espaçonave, pegava minhas malas e ia em frente, Andréia cada vez ficava mais longe, cada vez mais distante, meu coração parecia que ia estourar e meu ar parecia que iria acabar, subia lentamente a rampa da nave, junto com os demais atrasados.
E lá estava ele me olhando com seus olhos castanhos sua forma atlética seu jeito robusto e rude de ser, iria passar os próximos 6 meses com ele, ele cuidava da segurança e do controle da tripulação durante a viagem era uma espécie de soldado da nova sociedade, parado na porta da espaçonave olhava cada um que entrava e verificava as credenciais e passagens.
Ele me olhava atentamente quando parei em sua frente, pude ler seu crachá, “Cabo Scott tomas Valentino” ele pegou uma espécie de aparelho com um leitor de códigos, em sua base uma tela em cristal liquido do tipo touch screen, segurou meu pulso direito e passou o mesmo sobre o braço, uma espécie de lazer azul fazia um escaner preciso de meu  lote* quando terminou na tela parecia minha foto com minhas informações – Seja bem vinda a nave Shiva doutora Shopie McRose – Sua voz era sutil e gentil, e me deixa cada vez mais sobre tensão.
A nave levantava vôo lentamente, ela ia flutuando como um balão, pela janela de meu quarto via todos ao redor dando adeus aos seus parentes e lá parada no meio da multidão estava ela, Andréia com o laço vermelho amarrado na trança seu seus cabelos loiros e finos. Aos poucos vias as floresta, os vales, as montanhas, vias as cidades ficarem pequenas os Oceanos emergirem o céu escurecer, as estrela surgirem, pressionava levemente a mão sobre a janela como um sinal do meu adeus, o adeus a tudo o que a terra era, como não pude dar um ultimo abraço a tudo era a única maneira que achei para me despedir, sobre minha mesa via meu crachá onde ao lado da minha foto dizia, “Shopie McRose, virologista”.

lote= Sistema usado para indentificação ou uso de Ryons*, trata-se de bionanotecnorobos*, que são introduzidos diretamente na corrente sanguinea, com um scanner é capaz de ser feitos qualquer transação financeira, ou saber sobre origens, data de nascimento, nomes dos pais e familias, e até conta bancaria.
Ryons = Sistema em dinheiro virtual, pode ser acessado pelos Lote para fazer qualquer tipo de transação financeira sem ter de usar notas ou moedas, funciona como cartão de credito, mais acessado pelo Lote.
Bionanotecnorobos = Micro circuito robotico, introduzido diretamente na corrente saguinia, usado para indentificação, e acesso a contas bancarias e indentificação civil.

Quando não se pode respirar INTRO

Pessoal Inicio meu livro - Quando não se pode respirar - e quero trazer cada capitulo aqui para esse blog... Em fim vou dar um previa, não adicionarei a Sinopse até lançar o terceiro capitulo(quero manter o mistério) o livro se divide em 2 livros na real, um chamado TERRA e o outro MARTE nem um nem o outro é o primeiro, tanto faz ler Terra como ler o Marte que a história não vai se alterar, o que pode acontecer e você muidar seu ponto de vista, o livros são em primeira pessoa contadas por Shopie (MARTE) e ANDRÉIA(TERRA), ambas irmãs. A intenção com esses livros e prender emocionar e CHOCAR com o final. que será ainda mais chocante quando lido os dois livros( independente da ordem)....
Sou Esperto e quero deixar vocês Sem respirar de tantas emoções com minha publicação...
Como sou Designer também, logo crio uma capa e publico aqui...
BJOS
KAI[...]